top of page
DSCN3751_InPixio_InPixio_edited.jpg

O Parque Estadual Intervales

Criado pelo Decreto Estadual nº 40.135 de 08 de junho de 1995, o Parque Estadual Intervales – PEI, pertence ao sistema de Unidades de Conservação do Estado de São Paulo, sendo administrado pela Fundação Florestal - FF, órgão vinculado à Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo.

Para os Amigos do Parque Estadual Intervales é importante destacar que “Parque Estadual” é uma das categorias de Unidade de Conservação, ou seja, Intervales faz parte de um grande conjunto de áreas que são protegidas por lei.

O Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza – SNUC, criado pela Lei Nº 9.985, de 18 de julho de 2000, é constituído pelo conjunto das unidades de conservação federais, estaduais e municipais, definindo-as em seu artigo 2º, inciso I:

Unidade de conservação: espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituído pelo Poder Público, com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção.

PEI: Bem-vindo

Planos de Manejo

Estão aqui apresentadas duas categorias de planos de manejo, relativos ao Parque Estadual Intervales: o plano de manejo para a unidade de conservação e os planos de manejo espeleológico, desenvolvidos para dez cavernas abertas à visitação pública.

PEI: Texto
PEI: Texto
PEI: Texto
PEI: Texto
PEI: Texto

A Fazenda Intervales

O parque é constituído, em sua maior parte, por glebas da antiga Fazenda Intervales (97%), de propriedade da Fundação Florestal, e por terras devolutas (3%), possuindo área total de 41.704 ha e apresentando gradiente altitudinal que varia de 30 a 1200 m.

A Fazenda Intervales foi assim denominada por estar inserida entre duas grandes bacias hidrográficas e nominadas como Vales e setores de Nascentes – a do Rio Paranapanema e a do Rio Ribeira de Iguape, daí o nome: Intervales.

Fonte: Plano de Manejo do PEI (2009)

PEI: Texto

O Mosaico de Paranapiacaba

A Floresta Atlântica é, possivelmente, o domínio mais devastado e ameaçado do planeta, e o estabelecimento de áreas protegidas é uma das mais importantes ferramentas para conservar o que resta da biodiversidade deste bioma. Presume-se que, atualmente, 9,3% do que ainda há de Floresta Atlântica no Brasil estejam protegidos nas unidades de conservação.

No estado de São Paulo, entre as regiões do Vale do Ribeira e Alto Paranapanema, uma das áreas mais significativas e bem conservadas é tradicionalmente conhecida como “Contínuo Ecológico de Paranapiacaba”, formado pelo Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira (PETAR), Parque Estadual Carlos Botelho, Parque Estadual Intervales e Estação Ecológica de Xitué, um conjunto de UC que soma cerca de 120.000 ha.

Ao longo das últimas três décadas, pelo menos, a representatividade do contínuo ecológico de Paranapiacaba como uma das áreas mais bem conservadas entre os remanescentes de Mata Atlântica no Brasil foi acentuando-se, até que, em 2012, foi criado o Mosaico de Paranapiacaba, ao mesmo tempo em que se acrescenta ao conjunto de Unidades de Conservação, o PE Nascentes do Paranapanema - PENAP.

Fonte: Plano de Manejo – PETAR (2018)

PEI: Texto
bottom of page